espécie
Palmeira Seafórtia
Tropical como poucas, a Palmeira Seafórtia engana quem a vê tão à vontade nos jardins, parques e calçadas. Apesar da sua aparência permitir que ela se passe por brasileira sem dificuldades, a espécie tem origem do outro lado do mundo, mais precisamente na Austrália: chegou por aqui pelas mãos da família real portuguesa – daí ela ser chamada de palmeira-real –, que trouxe a espécie para a fundação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
- Nome Científico: Archontophoenix cunninghamii
- Família: Arecaceae
CLIMA IDEAL PARA PALMEIRA SEAFÓRTIA
De origem Australiana a Palmeira se adaptou muito bem ao clima Brasileiro.
É típica de clima tropical quente úmido, mas tem boa capacidade de adaptação, pois resiste ao frio e geadas. O ideal é mantê-la sob sol pleno, mas a palmeira também vive bem à meia-sombra – neste caso só não atinge a altura máxima.
CRESCIMENTO
caule anelado de até 25 m de altura coberto por anéis e sem ramificações.
CORES
Folhas longas, compostas por folíolos verde-escuros e rígidos. Despontam eretas e com o crescimento se tornam curvadas. Contudo as flores são pequenas, delicadas e em tons que vão do branco ao roxo, surgem na primavera e no verão agrupadas em inflorescências pendentes. Entretanto os frutos são pequenos e avermelhados, atraem um grande número de pássaros.
CUIDADOS
A Palmeira Seafórtia não demanda muitos cuidados, consequentemente se torna mais fácil de manter.
ADUBO
A adubação deve ocorre uma vez ao ano, e na Central das Plantas você encontra todos os insumos necessários, entre em contato.
REGA
Para as plantas cultivadas direto no solo, molhe três vezes por semana nos três primeiros meses após o plantio, e depois somente quando o período de estiagem ultrapassar os 15 dias.
SOLO
O solo necessita ser bem drenado e rico em matéria orgânica.
De fato, essa palmeira é muito popular e perfeita para verticalizar a decoração da sua casa. Que tal investir nessa espécie?